quarta-feira, 23 de novembro de 2011

"Velha Infância"

“Tudo o que hoje realmente preciso saber, eu aprendi no Jardim de Infância...

Tudo o que hoje preciso realmente saber, sobre como viver, o que fazer e como ser, eu aprendi no jardim de infância. A sabedoria não se encontrava no topo de um curso de pós-graduação, mas no montinho de areia da escola de todo dia.

Estas são as coisas que aprendi:
1. Compartilhe tudo;
2. Jogue dentro das regras;
3. Não bata nos outros;
4. Coloque as coisas de volta onde pegou;
5. Arrume sua bagunça;
6. Não pegue as coisas dos outros;
7. Peça desculpas quando machucar alguém; mas peça mesmo !!!
8. Lave as mãos antes de comer e agradeça a Deus antes de deitar;
9. Dê descarga; (esse é importante)
10. Biscoitos quentinhos e leite fazem bem para você;
11. Respeite o limite dos outros;
12. Leve uma vida equilibrada: aprenda um pouco, pense um pouco... desenhe... pinte... cante... dance... brinque... trabalhe um pouco todos os dias;
13. Tire uma soneca a tarde; (isso é muito bom)
14. Quando sair, cuidado com os carros;
15. Dê a mão e fique junto;
16. Repare nas maravilhas da vida;
17. O peixinho dourado, o hamster, o camundongo branco e até mesmo a sementinha no copinho plástico, todos morrem... nós também.

Pegue qualquer um desses itens, coloque-os em termos mais adultos e sofisticados e aplique-os à sua vida familiar, ao seu trabalho, ao seu governo, ao seu mundo e vai ver como ele é verdadeiro, claro e firme. Pense como o mundo seria melhor se todos nós, no mundo todo, tivéssemos biscoitos e leite todos os dias por volta das três da tarde e pudéssemos nos deitar com um cobertorzinho para uma soneca. Ou se todos os governos tivessem como regra básica, devolver as coisas ao lugar em que elas se encontravam e arrumassem a bagunça ao sair. Ao sair para o mundo é sempre melhor darmos as mãos e ficarmos juntos. É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão.” (Pedro Bial)

A fala trazida por Pedro Bial é muito interessante. Se analisarmos bem, é tudo verdade. É interessante também pensarmos o modo como as coisas são colocadas para nós ao longo da vida, e como princípios tão simples, porém essenciais, são ignorados.
Nós não pensamos no outro e em suas necessidades. Os humanos estão precisando tomar atitudes humanas, deixando de lado o egoísmo.
Ao longo do semestre, dentro de todas as matérias, tivemos a oportunidade de refletir mais sobre os aspectos e conseqüências de toda essa globalização e dominação do capitalismo sobre as sociedades. Felizmente percebemos o quão importante é o papel do educador na construção de um mundo mais fraterno. Dentro de cada conteúdo é possível trabalhar diariamente esse aspecto que falta. Vale muito a pena investir nisso.
Por Juliana Vitoriano Duarte

terça-feira, 22 de novembro de 2011

História em quadrinhos na educação


                    
         A história em quadrinhos sempre teve obstáculos no seu caminho, nunca foi aceita como um instrumento que contribuísse para a alfabetização dos alunos, mas isso está se modificando e esse instrumento está cada vez mais criando forças e conquistando respeito dentro do âmbito escola.
Na escola muitos professores já estão usando essa ferramenta no auxilio a alfabetização e na construção de conhecimentos específicos e variados.
Os quadrinhos exercitam a criatividade e a imaginação da criança, aumenta a motivação dos estudantes para os conteúdos das aulas, auxilia no desenvolvimento do habito da leitura e outros benefícios. Tudo isso também depende do desempenho, da criatividade do professor em sala de aula e sua capacidade de saber aproveitar essa ferramenta para atingir seus objetivos de ensino.


Por Letícia de Fátima Nogueira Oliveira

Preconceito ou falta de informação?



http://www.alineabreu.com/

     Esta é uma história de um soldado que estava voltando para casa após a terrível Guerra do Vietnã e antes de sair da Base Militar ele ligou para os pais e disse:
Filho: Mãe, Pai, eu estou voltando para casa, mas quero pedir-lhes um favor.
Pais emocionados: Claro meu filho, peça o que quiser!
Filho: Eu tenho um amigo e gostaria de levá-lo comigo.
Pais: Claro meu filho, nós adoraríamos conhecê-lo!
Filho: Entretanto, há algo que vocês precisam saber. Ele fora terrivelmente ferido na última batalha. Ele pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. O pior que ele não tem nenhum lugar para ir, e por isso eu gostaria que ele fosse morar aí com a gente.
Pais assustados: Nós sentimos muito em ouvir isso meu filho. Talvez nós possamos ajudá-lo a encontrar algum lugar onde ele possa morar e viver tranquilamente.
Filho emocionado e nervoso: Não Mamãe e Papai, eu gostaria que ele fosse morar aí conosco!
Pais constrangidos: Filho, disse o Pai. Você não sabe o que está nos pedindo. Nós já passamos tanta dificuldade e, além disso, temos nossas próprias vidas e não podemos deixar que uma coisa como esta interfira no nosso modo de viver. Acho que você deveria voltar para casa e esquecer este rapaz! Ele encontrará uma forma de viver e alguém que o ajude.....
Na mesma hora o filho bate o telefone. Os pais não ouviram mais nenhuma palavra dele. Alguns dias depois os pais receberam um telefonema do Exército Americano.

Exército: (atende o pai) Por acaso conhece ou é parente de alguém chamado Henry Thrumam?
Pai: Sim, conheço. Ele é o meu filho.
Exército: Pois é. Hoje a tarde nos o encontramos morto na Base Militar.
Pai assustado: Como assim morto? Assassinado? Onde está o amigo dele deficiente? Ele não estava voltando para a América?
Exército: Seu filho suicidou-se e deixou um bilhete. Quer que eu leia para o Sr.?
Pai chorando: Sim, quero. Por favor!!
Exército lendo o bilhete: “Pai! Mãe! Vocês se lembram de quando liguei pra vocês e disse que levaria o meu amigo pra morar com a gente e que havia ficado deficiente porque pisou em uma mina e tinha apenas um braço e uma perna!!? Pois é. Aquele amigo deficiente era eu!!! Ao invés de voltar pra casa eu resolvi me matar, porque não sei qual seria a reação de vocês sabendo que o  seu filho era deficiente!! Não sei se Deus irá me perdoar por esse ato de suicídio, mas estou aqui de cima rezando e peço para que vocês ajudem a sociedade a acabar com o preconceito que existe contra o deficiente de um modo geral. Sempre amei vocês!! ”
                             Texto tirado do site  http://www.afromendis.com/

    Apesar da sociedade se dizer preparada para conviver com as diferenças, sejam elas quais forem, sabemos que há grande dificuldade em aceitar, na prática, como a realidade se mostra.
    Ter uma deficiência não torna alguém incapaz de amar ou respeitar o próximo, portanto ser “normal” não pode ser justificativa para agir de maneira irracional.
    O que falta nas pessoas é a informação; o conhecimento de si e do outro. Podemos não ser fisicamente deficientes, mas todos temos nossas fraquezas.

Por Mariana Martin Bianco Freitas

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Por dentro do ECA


Neste ano o Estatuto da Criança e do Adolescente, mais conhecido como ECA está completando 21 anos. O Brasil foi o primeiro país das Américas a adaptar a legislação aos princípios da Convenção da Nações Unidas sobre os direitos da Criança, em 1990. Daí nasceu o ECA, através de movimentos sociais de pessoas que se preocupavam com as condições vividas pelos jovens, que foi instaurado pela lei 8.069. Isso coloca o Brasil em posição de destaque por ser um dos pioneiros a tratar dos direitos das crianças adolescentes.
O Estatuto veio reforçando algumas pré-determinações encontradas na Constituição de 1988, como a proteção total de crianças e adolescentes. Ele deixa a visão desse público de apenas dependentes para cidadão com direitos e deveres. Nele se estabelece o direito à liberdade, à dignidade, à convivência familiar e comunitária, à saúde, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, à profissionalização e à proteção do trabalho. Também integra a proteção contra qualquer tipo de exploração, discriminação, violência e opressão.
Difícil mesmo é o cumprimento de todos esses direitos previstos por lei. Basta andar de carro pela cidade para encontrarmos crianças fora da escola, sendo explorados,muitas vezes pelas próprias famílias, totalmente à margem da sociedade, de fato marginalizados.
Como exemplo, a ANDI Comunicações e Direitos , que se trata de uma organização sem fins lucrativos nos trás, “No tempo em que se comemoram os 21 anos do ECA,o atendimento socioeducativo continua a ser um dos maiores desafios para a consolidação de uma política consistente em Direitos Humanos no Brasil.”
Temos, de maneira geral, incluindo governo e povo, lutar pelo cumprimento dessas leis que defendem as nossas crianças e adolescentes, pois eles são de fato o futuro do nosso país. Devemos enxergar como seres participantes dessa sociedade e reconhecer os seus direitos.

Para ter acesso ao estatuto na íntegra, acesse http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm

Por Juliana Vitoriano Duarte 

terça-feira, 15 de novembro de 2011

O que um professor da EJA precisa saber

         Sônia Couto, coordenadora do Instituto Paulo Freire, lista algumas práticas essenciais ao profissional que trabalha com a Educação de Jovens e Adultos.
·         Valorizar os conhecimentos dos alunos, ouvir suas experiências e suposições, e relacionar essa sabedoria aos conceitos teóricos.
·         Dialogar sempre, com linguagem e tratamento adequando ao público.
·         Perguntar o que os estudantes sabem sobre o conteúdo e a opinião deles sobre o tema antes de abordá-los cientificamente. Dessa forma, o educador mostra que eles sabem sem se dar conta disso.
·         Compreender que educar Jovens e Adultos é um ato político e, para isso, ele deve saber estimular o exercício da cidadania.

www.novaescola.com.br


EJA é uma modalidade de ensino que atende a jovens e adultos que não completaram a educação básica em idade apropriada, por precariedade de condições ou desinteresse.
Forma-os nas etapas do Ensino Fundamental e Médio, podendo assim ingressar no Ensino Superior. Regulamentado pelo artigo 37 da Lei de Diretrizes e Bases da educação (a LDB, ou lei nº 9394 de 20 de Dezembro de 1996).
Alfabetizar Jovens e Adultos é muito mais do que ensinar a decodificação das letras e a leitura. Como cita Sônia Couto precisam-se valorizar as experiências de vida de cada aluno, observar o contexto econômico da comunidade, diferenças sociais e regionais, principalmente, pois temos uma variedade de faixa etária, interesses e atitudes distintos. Tudo isso é ter o cuidado de que os seus alunos mesmo não sendo alfabetizados ou parcialmente alfabetizados, possuem um nível de letramento, então suas aulas e suas escolhas de gêneros textuais devem ser baseadas nisso.
Uma maneira de fugir disso é planejar aulas que tem como tema a realidade em que seus alunos vivem, ou seja, trabalhar diversos gêneros textuais, músicas, e atividades que estimulem a vontade de querer aprender.

Por Mila Regina




                  

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

A criatividade dos nordestinos

O Que é Literatura de Cordel?

Texto de:

Francisco Ferreira Filho Diniz

Literatura de Cordel
É poesia popular,
É história contada em versos
Em estrofes a rimar,
Escrita em papel comum
Feita pra ler ou cantar.

A capa é em xilogravura
Trabalho de artesão
Que esculpe em madeira
Um desenho com ponção
Preparando a matriz
Pra fazer reprodução.

Os folhetos de cordel
Nas feiras eram vendidos
Pendurados num cordão
Falando do acontecido,
De amor, luta e mistério,
De fé e do desassistido.

A minha literatura
De cordel é reflexão
Sobre a questão social
E orienta o cidadão
A valorizar a cultura
E também a educação.

Mas trata de outros temas:
Da luta do bem contra o mal,
Da crença do nosso povo,
Do hilário, coisa e tal
E você acha nas bancas
Por apenas um real.

O cordel é uma expressão
Da autêntica poesia
Do povo da minha terra,
Que luta pra que um dia
Acabem a fome e miséria,
Haja paz e harmonia.
http://www.cordelparaiba.blogspot.com/2011_05_01_archive.html


O Cordel teve origem em Portugal e chegou a São Paulo Através dos nordestinos, que os expunham em cordas para serem vendidos.Durante muito tempos os folhetos de cordel serviam como o jornal do povo,em que sob forma de poesia, comunicavam-se os acontecimentos regionais e nacionais, além de entreterem seu público leitor-ouvintes com histórias criativas e inventadas.Hoje os folhetos de cordel circulam na feiras, universidade, escolas, etc.No ambiente escolar o folheto pode ser usado como recurso pelos professores em diferentes disciplinas.

A literatura de cordel possui um importante papel social no ambiente nordestino,    sendo salientada de forma natural  sobre uma sociedade analfabeta,  e que o livro nem sempre é disponível, ou seja, a literatura de cordel, quando lida pelos alfabetizados, ajuda a transmitir conhecimento aos analfabetos.
          A população analfabeta se deliciava com as narrativas tradicionais, os romances herdados da tradição histórica ou novelística que eram transferidos da prosa para a poesia, assim se enriqueciam de sabedoria.
         Portanto, a literatura de cordel se tornou um instrumento de comunicação que divulgava os acontecimentos para a população, numa época em que os meios de comunicação modernos eram de difícil acesso.
Por Simone Kosar

Violência nas escolas! Onde isso vai parar?


Este vídeo mostra a violência que os jovens de hoje passam na escola e a falta de limites e respeito dos mesmos com os professores. Muitas crianças não têm muito convívio com adultos e acabam se tornando crianças sem limites. Os jovens precisam ter perspectivas de vida com melhores condições de ensino, saúde, alimentação, etc.

           Makarenko defendia a realização de trabalhos educacionais compartilhados entre pedagogos e alunos, mas sempre sob orientação de uma autoridade, como forma de coordenar e dar diretrizes aos trabalhos. Ele acreditava que professores com a visão de trabalho em equipe perante suas turmas de alunos, sempre conseguia melhores resultados em sala de aula.

           Seus conceitos de educação tinham sempre a preocupação com o coletivo em detrimento ao individual, e que o individuo educado deveria ter a capacidade de se auto-corrigir.

           Portanto precisamos garantir melhores condições de ensino, colocar professores capazes a lidar com certas dificuldades da vida que não estão nos livros e trazer o dia-a-dia desses jovens para sala de aula com o objetivo conhecer a vida de cada um e tentar ajudá-los.

Por Simone Kosar

Movimento dos Sem Terra: o outro lado.




Hino do MST

Vem teçamos a nossa liberdade
braços fortes que rasgam o chão
sob a sombra de nossa valentia
desfraldemos a nossa rebeldia
e plantemos nesta terra como irmãos!

Vem, lutemos punho erguido
Nossa Força nos leva a edificar
Nossa Pátria livre e forte
Construída pelo poder popular
Braços Erguidos ditemos nossa história
sufocando com força os opressores
hasteemos a bandeira colorida
despertemos esta pátria adormecida
o amanhã pertence a nós trabalhadores !

Vem, lutemos punho erguido
Nossa Força nos leva a edificar
Nossa Pátria livre e forte
Construída pelo poder popular
Nossa Força regatada pela chama
da esperança no triunfo que virá
forjaremos desta luta com certeza
pátria livre operária camponesa
nossa estrela enfim triunfará!

Vem, lutemos punho erguido
Nossa Força nos leva a edificar
Nossa Pátria livre e forte
Construída pelo poder popular

   Após a leitura desse hino podemos entender um pouco mais a pretensão e objetivos do MST. Porque nenhum jornal ou revista (que não seja do próprio movimento) nunca publicou esse hino? Porque nunca é exposto os verdadeiros ideais desse grupo de camponeses e agricultores?
   Os integrantes não são vagabundos, invasores e rebeldes. São trabalhadores rurais e camponeses que querem trabalhar, que querem terra para plantar. As terras invadidas estão muitas vezes ociosas e sem função alguma, eles se instalam e produzem. Colaboram com o desenvolvimento do nosso país de forma direta e significativa, inclusive produzindo alimentos sem agrotóxicos e com qualidade superior, buscam trabalho e uma sociedade melhor e mais justa para todos. Sabem dos seus direitos e deveres e só querem terras para plantar, a Reforma Agrária seria conveniente para o Brasil economicamente falando e esses trabalhores seriam finalmente ouvidos: ideais, objetivos, quem são e para que trabalham e protestam. 
   Os canais de televisão e outras mídias que são financiadas pelo capitlismo e pelos grandes latifundiários, não fazem questão alguma de esclarecer para o público e expor essas reais informações, o objetivo é transformar trabalhadores em assasssinos e ladrões, criar um estigma para que todos possam seguir e julgar, como acontece. Um exemplo mais nítido desse tipo de conflito são os câmelos do Brás que a pouco tempo manifestavam e lutavam pelo o direito ao trabalho, eles não estavam roubando nem matando ninguém, eles só querem trabalhar. 
   Então por gentileza, abra sua mente. Não se deixe enganar pelo casal perfeito do jornal das nove. Leia se informe, não seja egoísta. Pense no ser humano um pouco, esqueça o dinheiro, porque a sociedade é feita de pessoas e você é uma delas. Se você se considera ou se acha um trabalhador ou trabalhadora, mais ainda. O direito ao trabalho é o mínimo, já que educação e saúde de qualidade, que seriam fundamentais para nossas vidas nós não temos.
   Fique a vontade para acessar: http://www.mst.org.br/ .O MST produz bem mais para o nosso país do que os políticos em Brasília.


Por Helena Palácio

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

O veneno está na mesa!!!!



O filme mostra o perigo que estamos passando por conta dos agrotóxicos utilizados nas plantações do campo, e como este modelo beneficia as grandes transnacionais e causa dano a saúde da população. 
O Brasil é o país do mundo que mais consome agrotóxicos, 5,2 litros/ano por habitantes. Muitos desses venenos estão proibidos em quase todo o mundo pelo risco que representa à saúde do homem.
O perigo é tanto para os trabalhadores, que manipulam os venenos, quanto para os cidadãos, que consomem os produtos agrícolas. Só quem lucra, são as transnacionais que fabricam os agrotóxicos.  
Muitas das vezes ao ingerir alimentos naturais, a população acredita estar se alimentando de forma saudável, sem conhecer a procedência do alimento, sem saber o processo de cultivo e a verdade é que cada vez mais a população está se alimentando mal e perigosamente, por conta de um modelo agrário perverso, em nome da grande produtividade nas lavouras e maiores lucros.  

                                                                         
                                                       
                                                         por Letícia de Fátima Nogueira Oliveira

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Novos Olhares




           O pedagogo exerce um papel muito importante dentro das empresas. É este profissional que ajuda na questão comportamental dos funcionários, fazendo com que eles tenham mais qualidades na hora de trabalhar. Ele analisa o local de trabalho e desenvolve projetos voltados para suprir algumas necessidades dos funcionários das empresas.
 Através de algumas atividades que possam motivar os funcionários, fazendo com que consigam se conhecer e conhecer os outros colegas de trabalho. Dessa maneira o funcionário se sente mais motivado, e o mesmo produz muito mais, fazendo com que ambas as partes (patrão e funcionário) se sintam mais satisfeitos, pois obterão melhores resultados e lucratividade.
O grande trabalho desses profissionais é formar laços mais firmes entre empresa e funcionário. Fazendo com que as relações fiquem melhor a cada dia.
por Mila Regina