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“Uma coisa é a conquista de uma personalidade forte, capaz de romper com os preconceitos. Outra coisa é adquirir os instrumentos de realização eficaz dessa liberdade.” (Santos, 1993)
Cada um de nós é livre, mas sozinhos não podemos exercitar de fato nossa liberdade, é preciso que encontremos um grupo, com o objetivo de multiplicar nossas forças diante de um sistema.
A união entre pessoas com anseios e desejos em comum minimiza as dificuldades, ameniza a condição solitária e transforma em condição solidária.
Diante da sociedade em que vivemos é difícil ser “diferente”, ser negro, ser gordo, ser gay, ser uma pessoa com necessidade especial, uma vez que esses indivíduos fogem dos padrões impostos pela sociedade.
E de onde vieram esses padrões? Quem os estabeleceu? Eles são imutáveis?
Todas essas perguntas nos levam a uma análise, e nos colocam diante de um debate para encontrar as respostas, soluções, saídas. E é ai que realmente nos colocamos na posição de cidadãos, unidos buscamos igualdade, justiça, respeito, além de novas conquistas e novos espaços.
E as leis? A luta pela cidadania não termina diante da criação de uma lei, porque a lei é apenas a solidificação de um debate inacabado, ela não esgota o nosso direito.
Portanto juntos vamos virar esse jogo contra o preconceito, seja ele qual for, permaneceremos em alerta para garantir e ampliar nossos direitos como cidadãos, e lutar por uma sociedade mais justa e igualitária.
Por Mariana Martin Bianco
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