Atualmente, temos cada vez mais classes heterogêneas dentro das escolas. Há misturas de raças, gêneros, classes sociais entre outras.Diante deste fato, os professores de todas as disciplinas, enfocando o professor de história, a frente da sala, tem, cada vez mais, procurar ensinar os conteúdos necessários não apenas como tópicos para que eles eles decorem, mas sim que possa levá-los a compreensão dos fatos, estabelecendo relações com a realidade na qual fazem parte, uma vez que os fatos históricos podem ser diferentemente interpretados.
É preciso fazer com que os alunos se sintam parte dessa história, não se limitando a ouvir dados. A sociedade mantém o povo “informado” através da mídia, para que não haja perguntas nem questionamentos.
“Quem controla o presente, controla o passado. Quem controla o passado, controla o futuro.” – George Orwell
Assim se repete histórias de omissão dos oprimidos. A título de exemplo, temos na época da ditadura, os movimentos estudantis, onde vários estudante sumiram no meio de uma guerra civil. Essa situação é bem ilustrada no filme “Zuzu Angel” (2006), que conta a história de uma mãe que fica atrás de seu filho, capturado por militares na época da ditadura, por ser contra esse regime e lutar contra ele. Ela inclusive acaba sendo perseguida também por não desistir de encontrar seu filho.
“Crê-se na possibilidade de o ‘bem’ e a ‘verdade’ poderem existir separadamente. E, nesse caso, crê-se na possibilidade de se sacrificar a ‘verdade’ em nome do ‘bem’. Sendo assim, seria válido distorcer e manipular a história, se tal manipulação tiver uma finalidade moral ou servir para favorecer a vitória de uma utopia moral.” (Raphael Machado Silva)
Nós professores temos que tomar cuidado com o que passamos para os nosso alunos. Temos que ficar atentos aos fatos manipulados e maquiados por aqueles que estão no poder, pois eles utilizam disso para se manter no comando, sem que ninguém os incomode.
“Crê-se na possibilidade de o ‘bem’ e a ‘verdade’ poderem existir separadamente. E, nesse caso, crê-se na possibilidade de se sacrificar a ‘verdade’ em nome do ‘bem’. Sendo assim, seria válido distorcer e manipular a história, se tal manipulação tiver uma finalidade moral ou servir para favorecer a vitória de uma utopia moral.” (Raphael Machado Silva)
Por Juliana Vitoriano Duarte
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